Por Edimon Teixeira
A Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo entra em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (25). Paralisação começou à 0h e é a primeira desde a criação da classe, há 23 anos.
A decisão foi confirmada durante assembleia da categoria na noite de ontem (24). Depois de tentativa de negociação com a prefeitura, a GCM anunciou a paralisação por aumento salarial e melhores condições de trabalho.
Hoje, cerca de 500 guardas se concentraram por volta das 10 horas nos arredores da sede da prefeitura, no Vale do Anhangabaú. Os manifestantes pedem abertura de diálogo entre o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da Cidade de São Paulo (Sindguardas-SP) e a prefeitura para discussão de uma pauta de reivindicações.
Entre as exigências, os guardas reclamam reposição de perdas salariais, aumento em 140% das gratificações e melhoria nas condições de trabalho, como limpeza de áreas públicas e fornecimento regular de uniformes.
A decisão foi confirmada durante assembleia da categoria na noite de ontem (24). Depois de tentativa de negociação com a prefeitura, a GCM anunciou a paralisação por aumento salarial e melhores condições de trabalho.
Hoje, cerca de 500 guardas se concentraram por volta das 10 horas nos arredores da sede da prefeitura, no Vale do Anhangabaú. Os manifestantes pedem abertura de diálogo entre o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da Cidade de São Paulo (Sindguardas-SP) e a prefeitura para discussão de uma pauta de reivindicações.
Entre as exigências, os guardas reclamam reposição de perdas salariais, aumento em 140% das gratificações e melhoria nas condições de trabalho, como limpeza de áreas públicas e fornecimento regular de uniformes.
Em nota, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirma que em reunião foram discutidas as medidas que o governo já tomou e o andamento de outras para modernizar a GCM e valorizar seus integrantes.
A secretaria afirma que, se preciso, tomará medidas previstas na legislação para que as atividades prioritárias de responsabilidade da GCM sejam mantidas.
Com informações do Agora São Paulo e do Estado de SP
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