Por Edimon Teixeira
A Polícia Civil de Taboão da Serra prendeu na manhã desta quarta feira (28), sete supostos integrantes da facção que comanda o crime de dentro dos presídios no país. Grupo comandava pontos de venda de droga na grande São Paulo, dentre eles, Osvaldo Clemente Pereira, um dos principais traficantes da região. Foram apreendidos R$ 11 mil, 1.400 pedras de crack, 12 celulares e uma pistola.
Na casa de Samuel Abreu Costa, o Galego, 39 anos, foi aprendida uma lista com 628 nomes e números de RG de suspeitos de pagar de R$ 300 a R$ 1.500 mensais para a facção PCC (Primeiro Comando da Capital). Outro integrante, também detido em casa, na cidade de Itapecerica da Serra, era responsável, segundo a polícia, pelo cumprimento das ordens vindas dos presídios.
O dinheiro, de acordo com investigadores da Seccional de Taboão da Serra, responsável pela operação, é usado para financiar ações criminosas, comprar cestas básicas para as famílias de alguns detentos, pagar o transporte em dias de visita nos presídios do interior do Estado, enterros e para corromper policiais.
Um dos presos, Nelson Gonçalves Nunes, 39 anos é soldado da Polícia Militar há 15 anos e é apontado como suspeito de vigiar os próprios colegas, policiais, para proteger os traficantes. Outros três policiais do 36º Batalhão, o mesmo de Nunes, são suspeitos de receber dinheiro do PCC. Além do PM, Costa e Pereira, outras quatro pessoas foram presas.
O principal suspeito era investigado há 70 dias via escuta telefônica feita com autorização judicial. Nas gravações os envolvidos são flagrados negociando drogas e pagamentos. Outro suposto envolvido procurado é Antonio Fernando Eloy, 43, o Nando, irmão do vereador José Luiz Eloi (PMDB), presidente da Câmara de Taboão da Serra.
Na casa de Samuel Abreu Costa, o Galego, 39 anos, foi aprendida uma lista com 628 nomes e números de RG de suspeitos de pagar de R$ 300 a R$ 1.500 mensais para a facção PCC (Primeiro Comando da Capital). Outro integrante, também detido em casa, na cidade de Itapecerica da Serra, era responsável, segundo a polícia, pelo cumprimento das ordens vindas dos presídios.
O dinheiro, de acordo com investigadores da Seccional de Taboão da Serra, responsável pela operação, é usado para financiar ações criminosas, comprar cestas básicas para as famílias de alguns detentos, pagar o transporte em dias de visita nos presídios do interior do Estado, enterros e para corromper policiais.
Um dos presos, Nelson Gonçalves Nunes, 39 anos é soldado da Polícia Militar há 15 anos e é apontado como suspeito de vigiar os próprios colegas, policiais, para proteger os traficantes. Outros três policiais do 36º Batalhão, o mesmo de Nunes, são suspeitos de receber dinheiro do PCC. Além do PM, Costa e Pereira, outras quatro pessoas foram presas.
O principal suspeito era investigado há 70 dias via escuta telefônica feita com autorização judicial. Nas gravações os envolvidos são flagrados negociando drogas e pagamentos. Outro suposto envolvido procurado é Antonio Fernando Eloy, 43, o Nando, irmão do vereador José Luiz Eloi (PMDB), presidente da Câmara de Taboão da Serra.
gostaria de saber como vcs que se dizem jornalistas sabem tantos detalhes deste caso sendo que nem meu marido sabe do que esta sendo acusado, nem o advogado nao conseguiu chegar aos autos, e vcs saem dizendo asneiras,quero afirmar que sera provada a inocencia de meu marido NELSON GONÇALVES NUNES deste caso, e espero que da mesma forma seja divulgado na impresa a nao participação dele nesta falcatrua, porque se não fizerem isto, nós vamos processar a todos, pois a corregedoria da PM solicitou que a imprensa não divulgasse o nome dele e isto não foi acatado e providências ja estão sendo tomadas
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